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O governo do Estado de São Paulo acusou na manhã desta sexta-feira (2) o Cade de agir como "instrumento de polícia política" para prejudicar as administrações do PSDB.
Folha revelou hoje que a multinacional alemã Siemens apresentou às autoridades brasileiras documentos nos quais afirma que o governo paulista soube e deu aval à formação de um cartel para licitações de obras do metrô no Estado.



A negociação com representantes do Estado, segundo a Siemens, está registrada em "diários" apresentados pela empresa ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), autarquia vinculada ao Ministério da Justiça Brasileiro.
Questionado se o governo tinha conhecimento da formação de cartel das empresas, o secretário-chefe da Casa Civil do governo Alckmin, Edson Aparecido (PSDB), disse se tratar de "pura calúnia".

"O que estamos vendo é um desvirtuamento de um importante órgão de Estado que deveria garantir a livre concorrência, mas se tornou um instrumento de polícia política. A memória de Mario Covas tem sido enxovalhada."

O secretário, escalado para responder às acusações no lugar do governador Geraldo Alckmin, voltou a dizer que o governo é o maior interessado no esclarecimento. Disse ainda que o Cade tem negado acesso às informações das investigações e atuado para fazer um "vazamento seletivo" das acusações via imprensa.
A Procuradoria-Geral do Estado vai entrar com um mandado de segurança na Justiça para obter a cópia dos autos que estão no Cade.

PROTESTOS
Ontem, durante os protestos contra o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o cartel denunciado pela Siemens foi citado por manifestantes em gritos e cartazes.
Hoje à tarde, manifestantes farão um protesto "Pela Abertura das contas do Metrô, trens e ônibus do Estado de São Paulo" no vão livre do Masp.

Editoria de arte/Folhapress

Fonte:                                                               clique aqui e veja na integra





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