zé da Justiça também cortou cabeças
Cardozo e Moraes aguardam a vez de subir ao paredón do C Af (Reprodução: Notícias do Dia)
Da Fel-lha a informação dilacerante: o Governo Golpista consumou o crime de degolar 85% das verbas destinadas aos presídios brasileiros.
O Kakay sugeriu que os corpos de Manaus fossem entregues - com ou sem cabeças - aoSupremo, que gosta de prender inocentes.
A TV Afiada sugeriu que esses caixões fossem empilhados e fotografados no salão do plenário do Supremo, que perdeu a serventia, porque, agora, cada um dos ministros vota por dez!
Não deixe de conhecer também "cortar gastos é cortar cabeças".
E não menospreze o papel central nessa crise do eterno ministro da Justiça da Dilma, o zé.
Que, além de transformar a Comissão da Verdade em Comissão da 1/2 Verdade e matar o JK pela segunda vez, compor alta magistratura de juízes de discutível capacidade, e se deixar prender num cativeiro, refém da Policia Federal de delegados aecistas, zé recusou o papel de xerife do Brasil e preferia construir sua natimorta candidatura a uma cadeira no STF a combater o crime e dar segurança aos presídios.
Depois, como advogado da Dilma, zé nao ganhou UMA ÚNICA causa!
Ele é também culpado do que aconteceu em Manaus!
Vai para o paredón do C Af, lado a lado com o Alexandre Moraes, seu mui digno sucessor.
PHA
Em meio à superlotações, governo federal seca repasses para presídios
O governo federal reduziu em dois anos 85% dos repasses aos Estados para a construção de novas penitenciárias e diminuiu também os recursos para reestruturar e modernizar as já existentes.
O sistema penitenciário do país acumula um deficit de 250 mil vagas, pelo último balanço federal, e teve sua fragilidade exposta com a morte de 56 detentos num presídio superlotado em Manaus entre domingo (1º) e segunda (2). Atribuída a uma guerra entre facções criminosas, a matança foi a maior em presídios depois do Carandiru, em 1992.
(...) Pelos dados do Infopen, sistema que registra a quantidade de presos, havia 622 mil presos no Brasil no final de 2014, mas 372 mil vagas.
No Amazonas, a taxa de ocupação era de 259%, ou seja, uma vez e meia acima da capacidade. O complexo Anísio Jobim, alvo da matança nesta semana, tinha 1.224 homens, contra 454 vagas.
(...) Do dinheiro pago em 2016 para construção de presídios, só seis Estados receberam recursos: Ceará, Santa Catarina, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraíba e Paraná. O Amazonas não recebeu repasses.
O governo federal reduziu em dois anos 85% dos repasses aos Estados para a construção de novas penitenciárias e diminuiu também os recursos para reestruturar e modernizar as já existentes.
O sistema penitenciário do país acumula um deficit de 250 mil vagas, pelo último balanço federal, e teve sua fragilidade exposta com a morte de 56 detentos num presídio superlotado em Manaus entre domingo (1º) e segunda (2). Atribuída a uma guerra entre facções criminosas, a matança foi a maior em presídios depois do Carandiru, em 1992.
(...) Pelos dados do Infopen, sistema que registra a quantidade de presos, havia 622 mil presos no Brasil no final de 2014, mas 372 mil vagas.
No Amazonas, a taxa de ocupação era de 259%, ou seja, uma vez e meia acima da capacidade. O complexo Anísio Jobim, alvo da matança nesta semana, tinha 1.224 homens, contra 454 vagas.
(...) Do dinheiro pago em 2016 para construção de presídios, só seis Estados receberam recursos: Ceará, Santa Catarina, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraíba e Paraná. O Amazonas não recebeu repasses.
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