POR: DA REDAÇÃO - EM COTIDIANO
O movimento Ocupa Paraná divulgou em seu portal nesta quarta-feira (19) pela manhã, que aumentos para 735 o número de escolas ocupadas na rede pública do Estado (clique e veja o placar). De acordo com lideranças do movimento, que começou há 17 dias, a tendência é de que nas próximas horas sejam contabilizados 1000 estabelecimentos de ensino público ocupados.
Índios aderem Além das ocupações dos estabelecimentos de ensino, duas unidades da Secretaria de Estado da Educação (SEED), nos municípios de Pato Branco, no Sudoeste, e Maringá, no Noroeste, também foram ocupadas por indígenas, educadores e alunos.
Eleições e apreensão
As ocupações dos estabelecimentos de ensino da rede estadual no Paraná geraram apreensão no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR) no tocante a realização do segundo turno das eleições para prefeito em Curitiba, Ponta Grossa e Maringá.
As ocupações dos estabelecimentos de ensino da rede estadual no Paraná geraram apreensão no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR) no tocante a realização do segundo turno das eleições para prefeito em Curitiba, Ponta Grossa e Maringá.
Enem
A realização do Enem, no começo de novembro, também foi colocada em dúvida pelo Chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, mas o Inep descartou essa possibilidade e garantiu a realização do Exame Nacional do Ensino Médio no estado.
A realização do Enem, no começo de novembro, também foi colocada em dúvida pelo Chefe da Casa Civil, Valdir Rossoni, mas o Inep descartou essa possibilidade e garantiu a realização do Exame Nacional do Ensino Médio no estado.
Greve
Além da ocupações protagonizadas por alunos, o Paraná enfrenta ainda greve na educação há dois dias e nos demais serviços públicos, tais como polícia civil e professores das universidades, como em Londrina (UEL), Maringá (UEM) e Apucarana (Unespar), todas na região norte do Estado. Outros setores da administração pública, como Saúde, também acenam com a possibilidade de greve nos próximos dias.
Além da ocupações protagonizadas por alunos, o Paraná enfrenta ainda greve na educação há dois dias e nos demais serviços públicos, tais como polícia civil e professores das universidades, como em Londrina (UEL), Maringá (UEM) e Apucarana (Unespar), todas na região norte do Estado. Outros setores da administração pública, como Saúde, também acenam com a possibilidade de greve nos próximos dias.
O governo do Estado quer revogar a lei da data-base, acordada ao fim da greve de 2015, que garante reposição da inflação deste ano em janeiro de 2017.
42 mil servidores parados
O Paraná tem 2,1 tem escolas da rede pública no Estado. São 1 milhão de estudantes regularmente matriculados e 60 mil educadores na ativa (professores e funcionários). Deste total, 42 mil estão em greve por tempo indeterminado.
O Paraná tem 2,1 tem escolas da rede pública no Estado. São 1 milhão de estudantes regularmente matriculados e 60 mil educadores na ativa (professores e funcionários). Deste total, 42 mil estão em greve por tempo indeterminado.
Tentativa de negociação
O governador Beto Richa e sua equipe de governo afirmam que tentam negociar com estudantes e grevistas para viabilizar a desocupação dos estabelecimentos da rede pública e colocar fim à paralisação das atividades educacionais. Mas o governo do Paraná já admite que o ano letivo atual poderá acabar só em fevereiro de 2017.
O governador Beto Richa e sua equipe de governo afirmam que tentam negociar com estudantes e grevistas para viabilizar a desocupação dos estabelecimentos da rede pública e colocar fim à paralisação das atividades educacionais. Mas o governo do Paraná já admite que o ano letivo atual poderá acabar só em fevereiro de 2017.
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