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Economista Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-ministro de FHC, afirma que a decisão da agência Standard & Poor´s em tirar do Brasil o selo de bom pagador surpreendeu e que "vem coisa muito ruim pela frente"; "A pressão dos empresários agora vai ser insuportável. Também já há um certo afastamento da classe política em relação ao governo dela. Acho que ela vai ter de ir embora", avalia

Por Lara Rizério - O economista Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-ministro das Comunicações do governo Fernando Henrique Cardoso, destacou em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo as consequências do rebaixamento de rating do Brasil de BBB- para BB+, para "junk", pela Standard & Poor's. Segundo ele, a decisão surpreendeu e "vem coisa muito ruim pela frente".
As consequências serão mais políticas do que econômicas para o Brasil, segundo ele. "A pressão dos empresários agora vai ser insuportável. Também já há um certo afastamento da classe política em relação ao governo dela. Acho que ela [Dilma Rousseff] vai ter de ir embora. Vai ter de renunciar. É o capítulo final", afirmou.
O desgaste do governo acelerou o desgaste, levando ao corte pela S&P, afirmou Mendonça de Barros.  "O governo dela já estava esfarelando, como falou o Fernando Henrique Cardoso, imagine a reação do mercado, do dólar, em função disso", afirmou.
Entre as repercussões econômicas, ele destaca ainda que muitos fundos só podem investir em papéis de países com grau de investimento. "Se um país perde o grau de investimento, os fundos são obrigados a vender os papéis", afirmou.

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