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ROMA, 08 SET (ANSA) - Uma cinegrafista da emissora húngara "N1TV" foi demitida depois de ter sido filmada agredindo imigrantes no campo de Roszke, no sul do país, perto da fronteira com a Sérvia.
Na gravação feita por um colega, é possível ver claramente Petra László derrubando um senhor que fugia da polícia com uma criança no colo. Ambos caem no chão e são filmados pela cinegrafista. Em outro vídeo, ela ataca duas pessoas com chutes.
A emissora para a qual ela trabalhava é considerada próxima ao partido de extrema-direita Jobbik, que é radicalmente contrário à imigração e defende ideias neonazistas. "Consideramos inaceitável o ocorrido. A nossa relação de trabalho com a cinegrafista está encerrada. Da nossa parte, o caso está fechado", diz um comunicado da "N1TV".
A Hungria tem sido alvo de um intenso fluxo imigratório que começa no Oriente Médio - principalmente na Síria - e passa por Turquia, Grécia, Macedônia e Sérvia, até chegar em Budapeste, já na União Europeia e perto dos países mais ricos do bloco.
Da capital húngara, os imigrantes tentam chegar à Áustria ou à Alemanha, onde já existem grandes comunidades de suas nacionalidades. (ANSA)
Na gravação feita por um colega, é possível ver claramente Petra László derrubando um senhor que fugia da polícia com uma criança no colo. Ambos caem no chão e são filmados pela cinegrafista. Em outro vídeo, ela ataca duas pessoas com chutes.
A emissora para a qual ela trabalhava é considerada próxima ao partido de extrema-direita Jobbik, que é radicalmente contrário à imigração e defende ideias neonazistas. "Consideramos inaceitável o ocorrido. A nossa relação de trabalho com a cinegrafista está encerrada. Da nossa parte, o caso está fechado", diz um comunicado da "N1TV".
A Hungria tem sido alvo de um intenso fluxo imigratório que começa no Oriente Médio - principalmente na Síria - e passa por Turquia, Grécia, Macedônia e Sérvia, até chegar em Budapeste, já na União Europeia e perto dos países mais ricos do bloco.
Da capital húngara, os imigrantes tentam chegar à Áustria ou à Alemanha, onde já existem grandes comunidades de suas nacionalidades. (ANSA)
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