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Tudo indica que o PMDB não só está unido, mas pronto para deixar a base governista momentaneamente no passado.

"Eu acho que quem tem que bater o martelo é a presidente. A conversa é em torno de cinco", disse o vice-presidente eleito Michel Temer, do PMDB, sobre a partilha ministerial do governo Dilma Rousseff.
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Mas essa história começa na semana passada, quando Lula busca Cunha pedindo para que segure o impeachment de Dilma. O que o PT daria em troca? Espaço para indicarem nomes na reforma ministerial que Dilma deve apresentar nessa quarta-feira. Pois bem… O governo buscou Temer e ouviu dele que abria mão do presente. Na sequência, buscou Cunha e ouviu a mesma resposta. Por fim, recebeu o terceiro “não” ao falar com Renan Calheiros. O PMDB parece mais unido do que nunca. E pior (ou melhor): disposto a desembarcar da base governista, o que há de lhe render espaço para tocar o impedimento da presidente. Quem faz essa leitura é o próprio Planalto.


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