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Por Nicholas Vinocur e Antony Paone
PARIS (Reuters) - Homens armados e encapuzado atacaram a sede da revista semanal de sátiras Charlie Hebdo, em Paris, e mataram 12 pessoas, incluindo dois policiais, depois de invadir o prédio onde fica a publicação reconhecida por ironizar o Islã radical, no pior ataque de militantes em solo francês nas últimas décadas.
Um dos homens que participaram do ataque foi flagrado em um vídeo gritando "Alá!", enquanto quatro tiros eram disparados. Dois agressores são vistos nas imagens saindo calmamente do local, e permanecem foragidos.
O semanário é reconhecido por se envolver em polêmicas com ataques satíricos a líderes políticos e religiosos, e publicou uma série de charges retratando o profeta Maomé.
O mais recente tuíte na conta da publicação faz uma ironia com Abu Bakr al-Baghdadi, líder do grupo Estado Islâmico, que conquistou territórios no Iraque e na Síria.
"Esse é um ataque terrorista, não há dúvida disso", disse o presidente da França, François Hollande, a repórteres. O governo francês elevou o alerta de segurança do país ao nível máximo e marcou uma reunião do gabinete de emergência.
Os homens armados fugiram em direção aos subúrbios ao leste de Paris após roubarem um carro, de acordo com a polícia.
"Existe a possibilidade de outros ataques, e outros locais estão sendo protegidos", disse o policial Rocco Contento.

Em diferentes pontos de Paris, sirenes eram ouvidas, e o primeiro-ministro Manuel Valls disse que a segurança seria reforçada nos transportes, locais religiosos, prédios da mídia e lojas de departamentos.  Continuação...






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