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Rohani é um ativo usuário das redes sociais



O Estado de S.Paulo
Após membros da linha dura defenderem a censura, o presidente iraniano, Hassan Rohani, evitou que o aplicativo de troca de mensagens WhatsApp fosse bloqueado no país. A decisão de Rohani foi anunciada ontem durante reunião do Conselho Supremo do Ciberespaço, que tem a palavra final sobre quais sites são controlados no Irã. O órgão é presidido por Rohani.
"Depois do anúncio do Grupo de Trabalho de Determinação do Conteúdo Criminal On-line de que o aplicativo seria bloqueado, o presidente ordenou que o filtro do WhatsApp seja suspenso", afirmou o ministro da Comunicação e Tecnologia da Informação, Mahmoud Vaezi, segundo a agência Mehr.
Vaezi também disse que o governo considera que não é necessário bloquear redes sociais que não causem problemas ou que não tenham uma opção local no Irã.
Oficialmente, o grupo de trabalho disse que o aplicativo seria banido em razão de sua conexão com o Facebook, proibido no país desde 2009, quando foi usado juntamente com o Twitter, também banido, para organizar protestos contra o então presidente, Mahmoud Ahmadinejad.
Vários sites e jornais, entre eles o israelense Haaretz, afirmaram que a proibição seria motivada não apenas pelo fato de o Facebook ter comprado o WhatsApp, em fevereiro, mas também pela origem do fundador e principal acionista da rede social, Mark Zuckerberg, que é judeu.
No domingo, Rohani retuitou uma mensagem na qual afirmou que seu governo "opunha-se completamente ao bloqueio do WhatsApp". Em seguida, o presidente escreveu que "seus esforços têm como objetivo garantir que toda a população iraniana tenha acesso global a todo tipo de informação".
O Irã bloqueia dezenas de aplicativos e aproximadamente 5 milhões de páginas da internet, que são acessíveis apenas com o uso de programas antifiltros, VPN ou navegadores que alteram o IP do usuário.
Membros do governo, incluindo o presidente Rohani, o ministro das Relações Exteriores, Mohamed Javad Zarif, e o ministro da Cultura, Ali Yanati, são usuários ativos de redes sociais como o Facebook e o Twitter. / EFE e REUTERS
                                            Fonte:






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