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Numa das etapas da Operação Acrônimo, que investiga a campanha do governador mineiro Fernando Pimentel, a Polícia Federal descobriu um pagamento de R$ 4 milhões feito pela construtora JHSF à firma de advocacia do atual ministro da Justiça, Alexandre de Moraes; na sequência, a PF pediu abertura de inquérito, mas o caso foi arquivado sumariamente por decisão do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal; Moraes alega ter atuado como "advogado e consultor jurídico" do grupo, numa época em que não ocupava cargo público
247 – Numa das etapas da Operação Acrônimo, que investiga a campanha do governador mineiro Fernando Pimentel, a Polícia Federal descobriu um pagamento de R$ 4 milhões feito pela construtora JHSF à firma de advocacia do atual ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, segundo informam os jornalistas Rubens Valente e Mario Cesar Carvalho.
Na sequência, a PF pediu abertura de inquérito, mas o caso foi arquivado sumariamente por decisão do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal.
Moraes alega ter atuado como "advogado e consultor jurídico" do grupo, numa época em que não ocupava cargo público.
As anotações com o nome de Moraes foram apreendidas no dia 16 de agosto deste ano. Em 22 de setembro, apenas oito dias após a documentação dar entrada no STF, sem abertura de inquérito ou autorização de medidas investigatórias, o caso foi arquivado por Fux, de forma monocrática, sem consultar a Procuradoria-Geral da República.
De acordo com a reportgam, Fux citou previsão do Regimento Interno do STF que permite ao relator arquivar pedidos de investigação se "o fato narrado evidentemente não constitui crime".
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