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AFP/Arquivos / REINNIER KAZE Policial camaronês em Maroua no dia 16 de setembro de 2016
O exército camaronês matou "uma
centena" de combatentes do grupo extremista Boko Haram e libertou
"centenas de reféns" desde o lançamento, em dezembro, de uma ofensiva
de "envergadura", ainda em curso na Nigéria, afirmou o porta-voz do
governo.
Issa Chiroma Bakary declarou na noite desta
terça-feira pela TV pública que o balanço da operação era de "uma centena
de terroristas definitivamente neutralizados [mortos], trinta combatentes
presos e entregues às forças nigerianas, centenas de reféns libertados e
(também) devolvidos" à Nigéria.
Não foi possível confirmar as informações
com uma fonte independente.
Os soldados camaroneses que trabalham na
"força multinacional mista (FMM) (...) dirigem desde 19 de dezembro
operações especiais na localidade de Ngoshe e arredores em território
nigeriano", destacou Chiroma, que também é ministro da Comunicação.
"Várias fábricas de explosivos"
foram destruídas, assim como "uma dezena de artefatos explosivos",
além de "centros de treinamento de terroristas desmantelados",
explicou Chiroma.
"Infelizmente (...), três soldados
(camaroneses do Batalhão de Intervenção Rápida, BIR) perderam a vida" em
janeiro.
Segundo o ministro, a operação transcorre
"em perfeita sinergia com o comando do exército (nigeriano)" e foi
lançada "após as repetidas incursões dos terroristas do Boko Haram"
em território camaronês.
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