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Dados da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) apontam queda de 12,9% na quantidade de estabelecimentos


O segmento de lojas de shoppings encolheu em 2016, encerrando o ano com menos pontos de venda em operação do que 2015, apesar de novos empreendimentos terem sido inaugurados. Dados da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) apontam uma queda de 12,9% na quantidade de lojas este ano, que chegou a 121,6 mil ao final de 2016 ante 139,7 mil no ano anterior. É a primeira vez que a Alshop detecta uma diminuição na quantidade de lojas ao longo de um ano pelo menos desde a transição de 2004 para 2005, quando começou a ser feito o levantamento sobre a indústria de shoppings brasileira.
O recuo na quantidade de lojas acontece mesmo com a inauguração de shopping centers novos em 2016. De acordo com a Alshop, foram 19 empreendimentos que entraram em operação este ano, uma desaceleração em relação às 25 inaugurações de 2015. Para o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun, o número de lojas encolheu como resultado do fechamento de pontos de venda no ano. Já a inauguração de shoppings novos, diz, tem ocorrido com uma menor taxa de ocupação desses empreendimentos. Ele avalia que shoppings inaugurados nos últimos três anos ainda estão com ocupação fraca.
Vendas em queda – As vendas em lojas de shopping caíram 3% no Natal de 2016 na comparação com igual período do ano anterior, segundo a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop). O desempenho foi apurado por meio de pesquisa feita com 150 empresas de varejo associadas à entidade. A Alshop considera que as famílias gastaram menos neste Natal em meio a uma restrição no acesso ao crédito, taxas de juros elevadas e desemprego. Segundo constatou a entidade com base em dados do SPC Brasil, o gasto médio dos brasileiros com presentes de Natal caiu cerca de 5% este ano ante 2015.
A Alshop calcula que existam 761 shoppings no Brasil, excluindo-se as chamadas galerias comerciais, que são 168. Outros 42 shoppings estão em construção, mas a entidade espera que apenas um terço deles seja inaugurado em 2017.
(Com Estadão Conteúdo)

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