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AFP / REHMAN ASAD       Ativistas bengaleses que lutaram na guerra de 1971 celebram execução de Mir Quasem Ali, no                                                                    Presídio Central de Kashimpur, periferia de Daca, em 3 de setembro de 2016


As autoridades de Bangladesh executaram, neste sábado (3), um milionário ligado ao Partido Jamaat-e-Islami por crimes de guerra cometidos há quase meio século - informou o ministro bengalês da Justiça, Anisul Huq
Mir Quasem Ali, uma das lideranças do Partido Jamaat-e-Islami, foi enforcado em um presídio de segurança máxima na periferia da capital, Daca, depois de ser condenado por crimes cometidos durante a guerra de Independência de Bangladesh contra o Paquistão, explicou o ministro à AFP.

"A execução aconteceu às 22h35 locais (13h35, horário de Brasília)", relatou.
Com a morte de Ali, chega a cinco o número de dirigentes do Jamaat-e-Islami executados desde que o atual governo do primeiro-ministro Sheikh Hassina criou um tribunal de crimes de guerra, em 2010.

A Justiça considerou que Mir Quasem Ali era o principal responsável pela milícia pró-Paquistão no porto de Chittagong durante a turbulenta independência bengalesa.

Com o passar dos anos, Ali se transformou em um milionário dono de companhias navais, bancos e propriedades em todo o país.

Os julgamentos por crimes de guerra cometidos há 45 anos dividiram o país, que sofreu, em 2013, uma de suas piores crises internas com os protestos de milhares de islamitas. Pelo menos 500 pessoas morreram em incidentes relacionados às manifestações.


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