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Obama duvida que possa confiar em Putin 

e na Rússia

Presidente norte-americano Barack Obama responde às questões durante a conferência de imprensa no Pentágono, 4 de agosto de 2016
© AFP 2016/ BRENDAN SMIALOWSKI

Os EUA não estão seguros de poder confiar na Rússia e na Síria mas tentarão conseguir uma trégua neste país, disse Barack Obama depois da reunião do Conselho de Segurança Nacional. Ao mesmo tempo, coloca as culpas sobre a Rússia.

"Não estou seguro de que possamos confiar em Vladimir Putin e, por isso, devemos reflectir se conseguiremos uma plena trégua que inclua a cessação dos ataques aéreos, da morte de civis e das destruições provocadas pelo regime de Bashar Assad", disse Obama no Pentágono.
Segundo ele, a alternativa ao cessar-fogo é uma guerra civil permanente.
"Dizemos claramente que a Rússia mostrou a sua vontade de apoiar o regime de um assassino concreto – Assad – que arruinou o seu país para se manter no poder", afirmou Obama.
Segundo o presidente norte-americano, Barack Obama, as violações do cessar-fogo parcial na Síria intensificaram-se recentemente e este pode ficar em efeito. É necessário testar a situação e ver se é possível fazer algo. Se isso não funcionar, a Rússia, disse Obama, mostrará que é irresponsável no palco internacional e apoia o regime de um assassino. A Rússia terá que responder pelas suas ações perante a comunidade internacional, concluiu o presidente.
O vice-presidente do Comitê pelos Assuntos Internacionais da Duma de Estado (câmara baixa do parlamento russo), Aleksandr Romanovich, afirmou não há nada de especial nas palavras de Barack Obama.
"Em geral, é uma tendência que se verifica em todo o mundo – acusar a Rússia de tudo, desde os esportes até à grande política. Por isso, a meu ver, não há nada de extraordinário em tudo isso", disse Romanovich.
Na opinião do deputado, os EUA continuam a sua política de desestabilização, destinada a provocar o caos no Oriente Médio, algo que serve os seus interesses.
"Penso que isso está ligado ao fato de que os EUA têm certos objetivos na região e apoiam as forças que, na maioria dos casos, se opõem àquelas com quem cooperamos mais", explicou o político russo.



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