Senador Lindbergh Farias (PT-RJ) disse que os partidos de oposição ao governo do vice-presidente em exercício Michel Temer pedirão o afastamento dos ministros das relações Exteriores, José Serra (PSDB-SP), e da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB-RS); peemedebista e tucano foram citados em depoimentos de delação premiada feitos por funcionários da empreiteira Odebrecht como beneficiários de doações irregulares para campanhas eleitorais; depoimentos também citam que Temer teria pedido R$ 10 milhões a empreiteira; delações se aproximam cada vez mais daqueles que tomaram o poder sem levar em conta o voto de 54,5 milhões de brasileiros
247 - O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) disse que os partidos de oposição ao governo do vice-presidente em exercício Michel Temer pedirão o afastamento dos ministros das relações Exteriores, José Serra (PSDB-SP), e da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB-RS), citados em depoimentos de delação premiada feitos por funcionários da empreiteira Odebreceht como beneficiários de doeações irregulares para campanhas eleitorais.
Nos depoimentos à Justiça, os funcionários da construtora asseguraram que durante a campanha presidencial de 2010 teriam doado R$ 23 milhões por meio de caixa 2 a campanha do tucano José Serra. Serra nega as irregularidades e diz que a campanha foi feita dentro da legalidade.
A revista Veja também diz que o ex-presidente da empreiteira , Marcelo Odebrecht, deverá detalhar em seu acordo de delação premiada que, em 2014, Temer e Padilha teriam pedido apoio financeiro às campanhas eleitorais do PMDB. O repasse teria chegado a R$ 10 milhões. Tanto Temer como Padilha negam a acusação. A Veja também diz que o marqueteiro João Santana também teria relatado que a presidente Dilma Rousseff tinha conhecimento do esquema de caixa 2 no financiamento de campanhas do PT.
Lindbergh também defende a suspensão do processos de impeachment de Dilma no Senado em razão das novas denúncias que "mudam o clima político no país". "Aumenta a chance de dialogar com os senadores que estão com muitas dúvidas. Esse agosto pelo jeito vai ser outro agosto dramático na história do país. Caiu a máscara. Houve a vaia do Maracanã [contra o Michel Temer, na abertura da Olimpíada] e agora essa acusação [da Odebrecht contra o presidente interino]", destacou.
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