"Recentemente, Emílio Odebrecht, presidente do conselho da maior empreiteira do País que leva o sobrenome da família, recebeu o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para uma conversa delicada. FHC falou sobre a possibilidade de um abrandamento da denúncia envolvendo José Serra e Aécio Neves", informa o jornalista Maurício Dias, da Carta Capital; "Emílio, delicada e amavelmente, respondeu mais ou menos assim: 'Temos 52 executivos. Se quiséssemos, não teríamos condições de influenciá-los'”
Por Maurício Dias, na coluna Rosa dos Ventos (Carta Capital)
Recentemente, Emílio Odebrecht, presidente do conselho da maior empreiteira do País que leva o sobrenome da família, recebeu o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para uma conversa delicada.
Encontro posterior ao vazamento de trechos das delações premiadas dos executivos da empresa e, principalmente, a de Marcelo Odebrecht, filho de Emílio, preso em Curitiba pela Operação Lava Jato.
FHC falou sobre a possibilidade de um abrandamento da denúncia envolvendo José Serra e Aécio Neves.
Emílio, delicada e amavelmente, respondeu mais ou menos assim: “Temos 52 executivos. Se quiséssemos, não teríamos condições de influenciá-los”.
E arrematou: “Se não temos condições aqui dentro, imagine lá fora”.
Encontro posterior ao vazamento de trechos das delações premiadas dos executivos da empresa e, principalmente, a de Marcelo Odebrecht, filho de Emílio, preso em Curitiba pela Operação Lava Jato.
FHC falou sobre a possibilidade de um abrandamento da denúncia envolvendo José Serra e Aécio Neves.
Emílio, delicada e amavelmente, respondeu mais ou menos assim: “Temos 52 executivos. Se quiséssemos, não teríamos condições de influenciá-los”.
E arrematou: “Se não temos condições aqui dentro, imagine lá fora”.
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