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Por Vitor Sorano - iG São Paulo

Hélio Bicudo argumenta que processo pode continuar mesmo que peemedebista, investigado, deixe a Câmara dos Deputados

Eduardo Cunha (PMDB-RJ) é dispensável para o processo de impeachment de Dilma Rousseff, avalia Hélio Bicudo, o ex-fundador do Partido dos Trabalhadores (PT) que assina o pedido de afastamento  da presidente petista. 
"Eu acredito que o Cunha não é uma figura indispensável dentro do conjunto do Parlamento Parlamento", afirma Bicudo, ao ser questionado sobre se a eventual cassação do presidente da Câmara dos Deputados pode pôr em xeque o impeachment de Dilma. "Eu acho que os parlamentares vão exercer as suas funções normalmente com a permanência ou com a saída de Cunha", diz o jurista.
O presidente da Câmara deu início ao processo de impeachment na quarta-feira (2), logo após ser informado de que o PT não tentará barrar sua cassação pelo Conselho de Ética da Casa – o ato foi considerado uma retaliação pelo governo, e parlamentares da base aliada pretendem questioná-lo no Supremo Tribunal Federal (STF).
Perguntado se Cunha escolheu o momento adequado, Bicudo desconversa.
"Eu não julgo as pessoas", diz o jurista. "Nós não atuamos com o nome do presidente da Câmara, mas sim com o posto que ele ocupa como presidente da Câmara", afirma Bicudo. "Ele é quem tem que dar início ao processo. Não tem escolha."
Assista aos principais trechos da entrevista, concedida na tarde de quinta-feira (3), enquanto o pedido de impeachment era lido na Câmara.


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