Eles
não doam nada, o dinheiro supostamente doado é parte de um esquema.
Passam a mão no dinheiro publico ficam com uma parte e a outra vai para os políticos envolvidos
no esquema, nunca doaram nada! Bonzinhos eles NE?
Só Deus é bom! “Quão
difícil é um rico entrar no Reino de Deus!”
É mais fácil passar o camelo pelo fundo de uma agulha do que
entrar o rico no Reino de Deus”
EVANGELHO – Mc 10,17-27
Segue matéria abaixo do site ESTADÃO
Ex-ministro presidente do Supremo comemora nas redes sociais decisão do Senado que, no dia 3, vetou doações de pessoas jurídicas a partidos e candidatos
Eles
não doam nada, o dinheiro supostamente doado é parte de um esquema.
Passam a mão no dinheiro publico ficam com uma parte e a outra vai para os políticos envolvidos
no esquema, nunca doaram nada! Bonzinhos eles NE?
Só Deus é bom! “Quão
difícil é um rico entrar no Reino de Deus!”
É mais fácil passar o camelo pelo fundo de uma agulha do que
entrar o rico no Reino de Deus”
EVANGELHO – Mc 10,17-27
Segue matéria abaixo do site ESTADÃO
Ex-ministro presidente do Supremo comemora nas redes sociais decisão do Senado que, no dia 3, vetou doações de pessoas jurídicas a partidos e candidatos
Por Julia Affonso e Fausto Macedo
O ex-ministro presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, comemorou nas redes sociais a rejeição do Senado ao financiamento de campanhas eleitorais por empresas. “Por que num país com tanta miséria, onde os salários são tão baixos, empresas encontram meios de doar bilhões a políticos e a partidos?”, postou Barbosa no dia 3, quando, por 36 votos contra 31, o Plenário do Senado passou emenda ao projeto de lei da Câmara vetando doações de pessoas jurídicas a candidatos e a partidos.
“Uma boa notícia: o Senado rechaçou projeto sobre financiamento de partidos e de campanhas políticas por empresas privadas. Alvíssaras!”, escreveu o ex-ministro que, na presidência da Corte máxima, em 2012, conduziu o histórico julgamento do Mensalão.
Fonte:
“Doação a partidos é escolha que deve ficar circunscrita à esfera individual: é expressão das preferências político-ideológicas do cidadão”, tuitou Joaquim Barbosa.
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