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Condenados por corrupção e lavagem de dinheiro na Lava Jato, Léo Pinheiro e quatro executivos da OAS vão apelar em liberdade; monitoramento foi desativado dia 12

Por Fausto Macedo, Julia Affonso e Ricardo Brandt
Léo Pinheiro em audiência na Justiça Federal no início de maio. Ele se calou em depoimento. Foto: Reprodução.
Léo Pinheiro em audiência na Justiça Federal no início de maio. Ele se calou em depoimento. Foto: Reprodução.
O empresário José Aldemário Pinheiro Filho, o Léo Pinheiro, e quatro executivos da empreiteira OAS, estão livres da tornozeleira eletrônica que carregavam desde 28 de abril, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) lhes concedeu o benefício do regime de prisão domiciliar.
Na ocasião, a Corte máxima impôs restrições aos réus da Lava Jato – que haviam sido presos em novembro de 2014 na Operação Juízo Final, etapa da Lava Jato que pegou o braço empresarial do esquema de propinas na Petrobrás.
Uma das imposições do STF foi o monitoramento eletrônico por meio da tornozeleira.
No último dia 5 de agosto, o juiz federal Sérgio Moro condenou a cúpula da OAS por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Léo Pinheiro e Agenor Medeiros pegaram as penas mais altas: 16 anos e quatro meses de reclusão. Mateus Coutinho, ex-diretor financeiro, e Breghirolli pegaram 11 anos de prisão. Stremel, quatro anos em regime aberto.
CONFIRA OS E-MAILS SOBRE A RETIRADA DAS TORNOZELEIRAS:
A legislação prevê que mesmo os condenados a penas tão severas podem recorrer em liberdade. Em sua decisão, Moro determinou que todas as medidas impostas pelo Supremo fossem mantidas, exceto o recolhimento domiciliar com tornozeleira.
Na quarta-feira da semana passada, 12, os empresários da OAS – uma das empreiteiras que teria participado do cartel na estatal petrolífera – se livraram das tornozeleiras. Em e-mail para a 13.ª Vara Federal de Curitiba, base da Lava Jato, a diretora de Secretaria da 12.ª Vara, Celine Salles Migdalski informou ‘que a tornozeleira de José Aldemário Pinheiro Filho foi retirada no dia 12 de agosto de 2015′.
O mesmo procedimento foi feito com relação aos outros quatro executivos da OAS, todos livres do apetrecho.
Fonte:

Agora, os advogados dos empresários, criminalistas Roberto Telhada e Edward Rocha de Carvalho, vão entrar com recurso contra a condenação.
Roberto Telhada e Edward Carvalho refutam com veemência envolvimento dos empresários da OAS em corrupção. Primeiro, eles vão protocolar petição perante o juiz Moro e, depois, apresentam suas razões ao Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4).











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