Cidade alerta 09-12-14

- Padre é preso acusado de pedofilia no RS.
- Professor de capoeira é preso acusado de pedofilia após perder celular em festa.
- Homem invade loja e mantém funcionária refém dentro do banheiro.
- Vizinho herói salva mãe e filha da fúria de homem ciumento.
- SP: bebê morre dois dias depois do parto e pais acusam hospital de negligência.

CIDADE ALERTA REDE RECORD

Padre é preso acusado de pedofilia no RS
João Marcos Porto Maciel, de 74 anos, foi preso em Caçapava do Sul, no centro do estado gaúcho. Segundo a investigação, ele teria abusado de seis adolescentes.

Professor de capoeira é preso acusado de pedofilia após perder celular em festa O professor de capoeira Carlos Henrique, conhecido como Mestre Rambo, que dava aula em várias escolas da baixada fluminense, no Rio de Janeiro, foi preso acusado de pedofilia. Ele só foi descoberto depois de perder o telefone celular no banheiro de uma festa. Um dos convidados achou o aparelho, viu as fotos e vídeos comprometedores entre o professor e algumas crianças, e fez a denúncia. Veja!

Homem invade loja e mantém funcionária refém dentro do banheiro Um homem invadiu uma loja no Brás, o maior centro comercial de São Paulo, e fez uma funcionária refém dentro do banheiro. O criminoso, que ainda não foi identificado, disse apenas que estava respondendo ações trabalhistas e exigiu a presença da imprensa. Depois de uma tensa negociação, ele, finalmente, se entregou à polícia. A vítima foi levada para o hospital em estado de choque.

Vizinho herói salva mãe e filha da fúria de homem ciumento Cícero é um homem ciumento que nunca aceitou que a mulher ganhasse mais do que ele. O estopim da crise aconteceu quando sua esposa comprou um carro. Depois de uma briga, a mulher resolveu expulsar o marido de casa. Como vingança, ele colocou fogo na casa onde a família morava, e tirou a vida com uma corda. Percebendo o que acontecia, o vizinho, Vagner, invadiu o local para socorrer as vítimas. Veja!

SP: bebê morre dois dias depois do parto e pais acusam hospital de negligência Segundo os pais de Enzo, o parto demorou cerca de 17 horas para ser iniciado e, mesmo com dificuldades, os médicos insistiram no parto normal.