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Dilma rebate vaias: "Resisti à tortura física, xingamentos não vão me intimidar"
Jornal GGN - A presidente Dilma Rousseff rebateu, na manhã desta sexta-feira 13, as vaias que recebeu de parte da torcida que acompanhou a estreia do Brasil na Copa do Mundo, ontem, na Arena Corinthias. A chefe do Executivo, que tentará a reeleição em outubro, destacou que o povo brasileiro não pensa da mesma maneira que os hostilizadores transpareceram no estádio, e frisou que, ainda assim, ela não se sente enfraquecida pelas ofensas. Ela lembrou que resistiu a agressões piores, durante o período ditatorial.
"Não vou me deixar perturbar, atemorizar, por xingamentos que não podem ser sequer escutados pelas crianças e famílias. Na minha vida pessoal, quero lembrar que enfrentei situações do mais alto grau de dificuldade. Situações que chegaram ao limite físico. Suportei, não foram agressões verbais, foram físicas. Suportei agressões físicas quase insuportáveis e nada me tirou do meu rumo. Nada me tirou dos meus compromissos, nem do caminho que tracei para mim mesma. Não serão xingamentos que vão me intimidar, atemorizar. Não me abaterei por isso, não me abato e nem me abaterei", disse a presidente.
"O povo brasileiro não age assim e não pensa assim. Sobretudo, o povo não sente da forma como esses xingamentos expressam. O povo brasileiro é civilizado e extremamente generoso e educado. Podem contar que isso não me enfraquece. Podem contar", completou.
A declaração da presidente ocorreu em meio à inauguração de um dos trechos do BRT Expresso do Distrito Federal.
Dilma aproveitou a ocasião para agradecer aos trabalhadores e demais agentes envolvidos na construção das obras do mundial de futebol. "A Copa é um momento de afirmação do Brasil, e nós ontem demonstramos que conseguimos superar todos os obstáculos para realizar a Copa", observou a presidente.
Com Blog do Planalto
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