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Fique atento aos sinais do seu cãoOs donos de cães - principalmente os mais novatos - podem se sentir inseguros ao terem que identificar se o seu animalzinho está doente. Nem sempre os sintomas de um problema de saúde são visíveis, e nem toda mudança de comportamento é indício de doença. Para não haver confusão, a dica dos médicos é ficar atento à frequência dos sintomas.
Coceira e perda de pelo, por exemplo, não são sinais obrigatórios de presença de pulgas ou de distúrbios hormonais, segundo o médico veterinário Ricardo Tubaldini, que atende em São Paulo.
“Animais se coçam, é algo normal. Muitos donos também levam seus pets ao veterinário preocupados com perda de pelo, mas isso pode ser algo natural. Assim como humanos perdem cabelo no dia a dia, o mesmo ocorre com os cães”, afirma.
Por outro lado, falta de apetite e desânimo são indícios clássicos de algum desconforto físico nos peludos. Repare se o bichinho não mostra interesse na comida durante todo o dia, mesmo se já está na hora de ele sentir fome. Se, além disso, o pet também andar tristonho, sem responder aos estímulos a brincadeiras pelos donos é melhor correr para o atendimento especializado e buscar um diagnóstico.
Outra boa dica de especialistas é observar se o cachorro está urinando e fazendo as fezes no mesmo local em que costuma dormir e comer. Esse comportamento é avesso à lógica do animal, podendo significar que o cão está com dificuldades de locomoção. “Esse pode ser um sinal de algo grave, como dores na coluna”, diz Tubaldini.
Tanto em seres humanos quanto em animais, o organismo pode expulsar substâncias que podem fazer mal. Portanto, quando o peludo vomitar ou tiver diarreia, a maneira correta de diferenciar uma reação natural de uma enfermidade é controlar a frequência e presença de sangue. Esse pode ser um quadro de problemas gastrointestinais ou hepáticos, por exemplo.

Atenção aos filhotes!

Caso tenha filhotes em casa, os cuidados precisam ser redobrados. O veterinário Ricardo Tubaldini chama a atenção dos tutores para a chamada “tríade do recém nascido”, que consiste em desidratação, hipotermia (temperatura abaixo do patamar natural do corpo) e hipoglicemia (nível de  glicose abaixo do normal). Os três sintomas juntos podem levar o bichinho à morte.
A dificuldade de identificação desses problemas, no entanto, é maior para os donos. Portanto, o recomendável é um controle rígido da alimentação dos peludinhos e acompanhamento veterinário constante até que eles cheguem à vida adulta.
Conheça bem a saúde de seu pet
O médico veterinário Eduardo Lipparelli, diretor clínico do Pet Care Ibirapuera, em São Paulo, afirma que o clássico “prevenir é melhor que remediar” deve ser levado a sério pelos donos. Cumprir rigorosamente o ritual de levar o bichinho ao médico periodicamente é a melhor maneira de monitorar a saúde do animal.
Filhotes de até um ano geralmente precisam ir à clínica uma vez por mês. Na vida adulta, essa frequência é reduzida. Dependendo do perfil do cão, as idas ao veterinário podem variar de seis meses em seis meses a uma vez por ano. No entanto, quando o peludo começa a dar os primeiros sinais de velhice, lá pelos 7 anos de idade, a assiduidade deve voltar a aumentar.
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