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- Além de combater o crime_ PMs têm de conviver com ameaças.
- Inconformada com a separação, mulher vandaliza carro do ex-marido.
- Babá é filmadas agredindo crianças em escola municipal no RS.

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Em Brasília, uma unidade do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) será comandado pela primeira vez por uma mulher. Cynthiane da Silva Santos chegou à função depois de passar pelo mesmo tipo de treinamento que os homens.
No total, 450 homens estão subordinados à nova comandante. Cynthiane não tem medo da responsabilidade de comandar uma tropa de operações de alto risco. Os integrantes do batalhão aprovaram a escolha da nova comandante.






Além de combater o crime_ PMs têm de conviver com ameaças. O trabalho de policiais na cidade de São Paulo está cada dia mais difícil. Além das cansativas rotinas combatendo a criminalidade, os agentes têm que lidar com ameaças.
Quando ocorre algum atentado com militares que estão trabalhando, ou a caminho do trabalho, eles têm direito ao seguro de vida e de invalidez. O Governo do Estado anunciou que pretende rever a regra e garantir que a família dos policiais mortos no dia de folga receberam o seguro.
Veja o comentário de Rachel Sheherazade.





Inconformada com a separação, mulher vandaliza carro do ex-marido Em Brasília, uma mulher inconformada com a separação decidiu descontar a raiva no carro do ex-marido. Com uma faca, ela arranhou todo o veículo e quebrou os vidros com um martelo.
Ao ver a cena, o homem não acreditou e foi ameaçado pela ex-esposa. Sem deixar que ele chegasse perto, ela continuou e destruiu os estofados do carro, ele tentou impedi-la e foi atacado. A discussão só acabou com a chegada da Polícia Militar.






Babá é filmadas agredindo crianças em escola municipal no RS Imagens registradas em uma escola municipal, em Candelária, no Rio Grande do Sul, mostram funcionárias batendo em crianças. Uma das auxiliares dá um tapa em uma menina de um ano e três meses e a força a ficar sentada. Em uma outra gravação, uma mulher ergue a mesma menina pelo braço e o irmão gêmeo.
A funcionária concursada trabalhava há 20 anos no local. O inquérito policial apontou que a mulher cometeu maus-tratos. O ministério público não chegou a denunciá-la. Por não ter antecedentes criminais, ela fez um acordo com a Justiça e pagará uma multa de R$ 600, em seis parcelas.



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