- Vaticano abre investigação sobre maus tratos contra ex-mordomo do Papa.
- Oito pescadores são resgatados do mar durante tempestade tropical no México.
- Estagiária filma monitora de creche agredindo crianças e denuncia no MP.
- Mensalão: condenado Valdemar Costa Neto diz que vai recorrer à Corte Internacional.
- Estelionatário que oferecia serviços de fraude eleitoral é preso em flagrante.
Dois homens armados invadem loja de telefonia em Fortaleza e começam a pegar objetos de valor. Um policial que passava pela rua vê a movimentação e começa a gritar. Os assaltantes entram em pânico e pegam a funcionária como refém. Na confusão, ela leva uma coronhada na cabeça, mas consegue escapar. Os assaltantes foram presos.
O mordomo admitiu ter traído a confiança de Bento XVI ao tirar cópias de documentos nos aposentos do líder católico. Ele afirmou, no entanto, não ter cometido crime e se considera inocente. Os documentos revelaram casos de corrupção e intrigas na cúpula da Igreja. Ao Tribunal do Vaticano, Paolo Gabriele afirmou que agiu sozinho e que foi maltratado pela polícia.
O barco foi jogado contra as rochas na costa do Oceano Pacífico. A velocidade do vento dificultou o resgate. A Guarda Costeira usou cordas para retirar os pescadores.
Uma monitora de creche está sendo investigada por agredir crianças em Nova Independência, no interior de São Paulo. Ela foi filmada por uma estagiária, que denunciou o caso ao Ministério Público de Andradina. As imagens mostram a agressora dando tapas nas crianças e fazendo um bebê de um ano e oito meses engolir um pedaço de papel amassado.
O deputado federal Valdemar Costa Neto, condenado com maior pena durante o julgamento do mensalão, informou nesta terça-feira (2) que irá recorrer da sua condenação no processo do mensalão no STF à Corte Interamericana de Direitos Humanos, ligada à OEA (Organização dos Estados Americanos). Veja no vídeo!
O rapaz, que cumpria pena por roubo em regime aberto, dizia aos assessores de campanha que usaria uma técnica de transmissão de dados sem fio para adulterar dados da urna. Surpreendido pela polícia, o estelionatário pode ter de cumprir mais cinco anos de prisão.
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