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Ao ver as imagens da manifestação ocorrida num bairro da cidade de Olinda-PE fiquei com o coração apertado e envergonhado. O fato de eu ser evangélico (aliás, ser evangélico atualmente é algo tão plural que não consigo me definir bem dentro desse grupo) não significa que comungo com tal ação.

                  Babalorixá Érico Lustosa filmou o que classificou de ato de intolerância religiosa (Foto: Marcos Pastich/JC Imagem)

Não é essa a forma que se deve promover a dita evangelização. Fico triste quando vejo cultos de rua onde pastores por incompetência no uso da Palavra, passam a constranger e importunar ouvintes e transeuntes. Já presenciei um culto de rua onde o pregador dizia: “Vocês aí debaixo da árvore, me ignoram porque não conhecem o inferno”. Enfim… atitudes com a do vídeo são demonstrações de intolerância e incoerência frutos de um cristianismo equivocado.
O artigo 5º da Constituição Federal garante a liberdade religiosa. Recentemente na Nigéria, 50 cristãos foram queimados vivos por intolerância religiosa, lamentável. Aqui no Brasil, a nossa liberdade é a mesma do espírita, budista, macumbeiro, enfim… Fazer guerra religiosa não é o ideal caminho.
Por fim, quem opera o querer e o efetuar é o Espírito Santo de Deus. Apenas espalhemos as sementes, pois Deus é quem dá o crescimento.
Antognoni Misael, na direção do Púlpito Cristão.
***
Veja a matéria completa no site Jornal do Comércio-PE.


Do Blog Pulpito Cristão

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1 Comentários

Anônimo disse…
ô racinha desgraçada esse de evangélicos. Por favor, me desculpem os 10% desses, que usam o cérebro, a crítica não foi pra vocês.

Att,

Marcos