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Na Praça do Patriarca, no centro de São Paulo, um grupo de teatro flagrou e registrou imagens de membros da Guarda Civil Metropolitana e funcionários da prefeitura apreendendo roupas, cobertores, colchões e documentos de pessoas que moram nas ruas. 

Segundo morador de rua, a GCM não revela como é possível recuperar os pertences que são levados. "Eles não dizem! Eles só pegam e jogam tudo dentro do caminhão. Agora, pra onde vai, ninguém fala".

De acordo com a Defensoria Pública, a ação de retirada de objetos dos mendigos pode ser enquadrada como roubo pela lei brasileira, mesmo sendo feita por um agente público.

Para o Ministério Público, a subtração de objetos e as agressões aos moradores de rua, feitas pela Guarda Civil Metropolitana, são mais do que agressões.

Em um documento entre a guarda e a Secretaria Municipal de Segurança Urbana, está escrito que a GCM tem que retirar do centro as "pessoas em situação de rua acampadas ou deitadas nos bancos, plantas, jardins ou os trechos de uso público". Ordem deve ser cumprida pelos guardas civis "mediante a utilização dos meios necessários".



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