2 Governo francês teme novo ataque de atirador que invadiu escola.
3 Série: 10 semanas após operação, cracolândia só mudou de endereço.
4 Nos últimos 18 meses, Thor Batista acumulou 51 pontos na carteira.
A chamada "Gangue das loiras" age há 4 anos em São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. Elas são especialistas em assaltos a condomínios e sequestros relâmpagos em estacionamento de shoppings e supermercados.Composta por 6 mulheres, Franciely, Vanessa, Carina, Priscila, Silmara e Monique, a gangue é liderada por um homem, Wagner de Oliveira Gonçalves, que está foragido. É ele quem abordava e dominava as vítimas.
Eles se reuniam em um cruzamento do bairro Bela Vista, região central de São Paulo, para planejar as ações e, segundo a polícia, eles chegaram a fazer até três sequestros relâmpagos por dia.
Do ano passado até hoje, foram registrados ao menos 50 casos. Carina Geremias Vendramini, 25 anos, foi presa no Paraná e, com a divulgação de fotos e imagens, a polícia espera preder o restante da quadrilha.
Governo francês teme novo ataque de atirador que invadiu escola
Em Toulouse, um rabino e três crianças foram mortas durante um ataque em uma escola judaica por um assassino profissional que usou um mini fuzil e uma pistola de nove milímetros. Segundo os investigadores, o terrorista conhecia as armas e não deixou nenhum rastro, a polícia traçou o perfil de um assassino frio e premeditado, que executa as vítimas com tiros na cabeça.
Mais de 200 policiais estão a procura do criminoso, que segundo teme o governo francês, pode voltar a atacar, deixando o sudoeste do país em alerta máximo.
Testemunhas e gravações de vídeo indicam que o atirador carregava no pescoço uma câmera portátil o que sugere que ele possa ter filmado toda sua ação. Policiais especializados em informática monitoram a internet o tempo todo em busca de possíveis imagens do crime.
Entre as vítimas do atirador estão judeus, muçulmanos e um caribenho, por esse motivo, cresce a hipótese de que um fanático de extrema-direita seja o responsável pelo terrorismo que chocou a França.
Série: 10 semanas após operação, cracolândia só mudou de endereço
A tão falada operação do governo para acabar com o consumo livre do crack no Centro só mudou a realidade de lugar. Os usuários da droga que vagam pelas ruas próximas à estação Júlio Prestes agora vivem no quadrado formado pelas ruas Guianases, dos Gusmões, alameda Barão de Limeira e avenida Duque de Caxias.
Bem no meio, a rua Conselheiro Nébia é tomada várias vezes, de dia e de noite, pelos viciados em crack. A dependência é tão grande que alguns nem apagam o cachimbo, mesmo com a chegada da polícia.
A região já sofre os primeiros efeitos da chegada do crack. Um comerciante local afirma que já sente medo do tráfico e que desde a chegada da droga o movimento caiu 55%.
A Polícia Militar diz que já abordou 27 mil pessoas desde o início da operação. Além de 270 prisões.
Nos últimos 18 meses, Thor Batista acumulou 51 pontos na carteira
Entre os 51 pontos na carteira, Thor Batista tem sete infrações por excesso de velocidade, num total de nove multas. Cinco delas registradas no período probatório de um ano, em que o motorista não pode cometer nenhuma infração.
Em nota o Detran explicou que só pode punir condutores depois que as defesas forem julgadas pelo Conselho Estadual de Trânsito.
Em sua página do Twitter, Thor, que aparece ferido, afirma ser cumpridor das leis. Diz ainda que não estava acima do limite de velocidade e que a vítima cruzou a pista na frente do carro. Eike Batista também colocou a culpa do acidente em Wanderson.
As marcas do atropelamento que matou o ajudante de caminhoneiro Wanderson Pereira dos Santos ainda estão no asfalto da rodovia Washington Luiz. Ontem, testemunhas afirmaram que a vítima pedalava no acostamento no momento que foi atingida pelo carro importado de Thor.
O modelo esportivo foi vendido com exclusividade. São apenas 3500 no mundo, que chegam a custar R$ 2,7 milhões.
A família de Wanderson quer também processar o Estado, caso fique comprovado que Thor deveria estar com a carteira cassada.
Veja o comentário de Rachel Sheherazade.
0 Comentários