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Fátima Bernardes deve desculpas a seus fãs por vender carne podre por R$ 5 milhões/mês. Por Kiko Nogueira


Postado em 18 Mar 2017

fatima bernardes

As desculpas de Fátima Bernardes por promover uma empresa que vendida carne estragada são mais prementes que as de Tony Ramos e Roberto Carlos.
Tony e Roberto são atores e sempre estiveram à venda. Fátima não.
Ela é jornalista de formação. Quando saiu do Jornal Nacional, foi realocada pela Globo num programa em que pode fazer, por exemplo, merchandising e ganhar mais dinheiro.
Milita numa zona cinzenta que atende pelo nome de infotainment. 
Tem mais, digamos, credibilidade que os outros dois. Seu cachê para fingir que consumia a marca Seara, da JBS, foi mais alto que o de Tony.
De acordo com o jornal Extra, que pertence ao grupo Globo, a negociação demorou quase um ano e envolveu a direção da emissora.
Especula-se que Fátima ganhou R$ 5 milhões por mês enquanto a campanha esteve no ar, 2 milhões a mais que Tony levou para elogiar a Friboi.
Pedidos de perdão depois de um escândalo desse tipo são extremamente comuns nos EUA e na Europa.
Em 2016, para ficar num exemplo recente, o ator Pierce Brosnan se lamentou publicamente pelo uso de sua imagem, na Índia, em comerciais de um produto que podia conter um ingrediente cancerígeno.
Fátima Bernardes não tinha como saber o que ocorria. Mas, uma vez revelado o estrago, deve se manifestar publicamente sobre o veneno que ajudou a vender para seus pobres fãs.
Sobre o Autor
Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.



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