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Sidney Lins Jr.
O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) assina artigo publicado neste sábado (31) no qual defende a realização de eleições diretas no âmbito federal, abrangendo Congresso e Presidência; "Nada de pessoal contra o presidente Michel Temer, mas é inegável que seu governo, com seis ministros já afastados no rastro de denúncias, e ele próprio já citado nas delações da Odebrecht, fragilizou-se e perdeu sintonia com as ruas", argumenta; Caiado desafia a sua própria classe: "Quem não deve não teme as urnas, e o povo saberá separar o joio do trigo -aliás, só ele poderá fazê-lo"

247 - O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) assina artigo publicado neste sábado (31) no qual defende a realização de eleições diretas no âmbito federal, abrangendo Congresso e Presidência. "Nada de pessoal contra o presidente Michel Temer, mas é inegável que seu governo, com seis ministros já afastados no rastro de denúncias, e ele próprio já citado nas delações da Odebrecht, fragilizou-se e perdeu sintonia com as ruas", argumenta.
Para o demista, "governo e Congresso não têm autoridade moral para efetuar as reformas indispensáveis: previdenciária, trabalhista e tributária, entre outras". "Pelo alcance e profundidade, e pelo sacrifício que impõem à população, exigem credibilidade por parte de quem as encaminha. As delações em curso, que precisam ainda ser depuradas, comprovadas e hierarquizadas, lançam suspeitas sobre toda a classe política e as instituições do Estado", diz.
Caiado desafia a sua própria classe: "Quem não deve não teme as urnas, e o povo saberá separar o joio do trigo -aliás, só ele poderá fazê-lo. Não significa que o novo presidente estará investido de dons miraculosos. Mas, com certeza, terá autoridade moral, delegada pela maioria, para encaminhar as mudanças necessárias. E são mudanças urgentes, a serem debatidas e explicitadas no curso da campanha".
Neste sentido, ele diz que "2017 pode ser um ano ainda mais marcante na consecução de uma meta a que todo o país aspira: a refundação da República".

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