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Aliança entre facções armadas e islâmicas impõe perdas às forças do regime na cidade síria. Opositores também retomam cidade controlada pelo EI no nordeste da província.
Combates em Aleppo
Extremistas e rebeldes sírios impuseram neste sábado (06/08) perdas significativas às forças leais ao regime do ditador Bashar al-Assad apoiadas pela Rússia em Aleppo, palco de um dos conflitos mais sangrentos da guerra civil no país.
Facções armadas opositoras e islâmicas, incluindo a Frente da Conquista do Levante (antiga Frente al Nusra, ligada à Al Qaeda), conseguiram controlar a Academia de Armamento e boa parte da sede do Batalhão de Artilharia, ao sudoeste da cidade.

Os opositores tentam romper o cerco dos bairros sob controle rebelde do leste de Aleppo, rodeados pelas forças de Assad desde meados de julho.
De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos, com sede em Londres, a cidade está sob vigilância de forças curdas, que ainda estão à procura de jihadistas.
Aleppo, capital da província homônima, está dividida desde julho de 2012 entre bairros controlados por forças governamentais e outros por rebeldes.

O chefe do Observatório Sírio de Direitos Humanos, Rami Abdel Rahman, analisa que a coalizão formada por rebeldes e jihadistas está prestes a "cortar a rota de abastecimento para distritos controlados por forças do governo", impondo derrotas ainda maiores.

Mais de 500 rebeldes e soldados do governo morreram na ofensiva iniciada no último domingo, além de 130 civis.
Também neste sábado, os rebeldes retomaram a cidade de Manbech, no nordeste da província de Aleppo, que estava sob o comando do grupo "Estado Islâmico" (EI).



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