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AFP/Arquivos / Johannes Eisele                          (Arquivo) Soldados da Coreia do Norte na fronteira com a China

A Coreia do Norte retomou a produção de plutônio e não interromperá seus testes nucleares enquanto Washington continuar representando uma ameaça, afirmou seu Instituto de Energia Atômica à agência japonesa Kyodo.

O Instituto da Energia Atômica norte-coreano, que supervisiona o complexo de Yongbyon, principal instalação nuclear do país, retomou a produção com o objetivo de fabricar armas e energia, "tal como estava previsto".

"Voltamos a trabalhar com barras de combustível nuclear retiradas de um reator", afirmou o Instituto em uma entrevista por escrito concedida à Kyodo, sem precisar o volume produzido.
Quando estiver plenamente operacional, o complexo de Yongbyon poderá produzir em torno de seis quilos de plutônio por ano, quantidade suficiente para desenvolver uma ou duas bombas nucleares.

Em junho, um instituto americano e posteriormente a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) advertiram que a Coreia do Norte parecia ter reativado uma fábrica de tratamento de plutônio.
O reator de cinco megawatts de Yongbyon foi fechado em 2007 dentro de um acordo de desarmamento em troca de ajuda humanitária, mas a Coreia do Norte posteriormente realizou três testes nucleares.

Em 6 de janeiro passado, Pyongyang fez o quarto, anunciando ter explodido sua primeira bomba de hidrogênio, mais potente que a bomba atômica tradicional.

"Enquanto os Estados Unidos continuarem nos ameaçando com armas nucleares, não interromperemos nossos testes", afirmou o instituto, citado pela Kyodo.




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