Atirador foi
abatido. Teria ligações a grupos extremistas islâmicos
Um tiroteio
na madrugada deste domingo numa discoteca voltada para o público homossexual em
Orlando, no estado norte-americano da Florida, provocou cerca de 20 mortos e 42
feridos, revelou a polícia em conferência de imprensa.
De acordo
com o Orçando Sentinel, o chefe da polícia de Orlando, John Mina, revelou que o
atirador levava uma pistola, uma espingarda e um qualquer tipo de
"dispositivo". O responsável esclareceu que ainda não foi possível
apurar com exatidão o número de mortos, "aproximadamente" duas
dezenas, mas que pelo menos 42 pessoas foram transportadas com ferimentos para
o hospital. O tiroteio está a ser tratado como um "ato de terrorismo
interno".
Nesta mesma
conferência de imprensa esteve presente o FBI, que está a auxiliar a polícia
local na investigação. Questionado sobre se o atirador teria ligações a grupos
extremistas islâmicos, o agente Ronald Hopper admitiu: "temos indícios de
que o indivíduo pudesse inclinar-se para essa ideologia em particular".
O atirador
foi abatido após troca de tiros com a polícia, revelaram as autoridades. Um
agente estaria dentro da discoteca quando o indivíduo abriu fogo, tendo depois
procurado refugiar-se numa outra zona do estabelecimento levando consigo
reféns. As autoridades decidiram então montar uma operação para resgatar as
vítimas do sequestro. Um dos agentes foi atingido durante o tiroteio, mas foi
salvo pelo capacete antibala.
Tiroteio em
noite de festa latina
Os disparos
começaram na discoteca Pulse, em Orlando, pela duas da madrugada - eram sete da
manhã em Portugal. Segundo a agenda do estabelecimento de diversão noturna,
sábado, 11 de junho, era noite de festa latina.
Pouco tempo
depois dos primeiros tiros, o Pulse publicava na página oficial do Facebook uma
mensagem: "saiam todos e corram". A polícia repetiu o alerta no
Twitter, pedindo aos residentes para que não se aproximassem da área.
"Muitos feridos", escreviam as autoridades.
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apurar com exatidão o número de mortos, "aproximadamente" duas
dezenas, mas que pelo menos 42 pessoas foram transportadas com ferimentos para
o hospital. O tiroteio está a ser tratado como um "ato de terrorismo
interno".
Nesta mesma
conferência de imprensa esteve presente o FBI, que está a auxiliar a polícia
local na investigação. Questionado sobre se o atirador teria ligações a grupos
extremistas islâmicos, o agente Ronald Hopper admitiu: "temos indícios de
que o indivíduo pudesse inclinar-se para essa ideologia em particular".
O atirador
foi abatido após troca de tiros com a polícia, revelaram as autoridades. Um
agente estaria dentro da discoteca quando o indivíduo abriu fogo, tendo depois
procurado refugiar-se numa outra zona do estabelecimento levando consigo
reféns. As autoridades decidiram então montar uma operação para resgatar as
vítimas do sequestro. Um dos agentes foi atingido durante o tiroteio, mas foi
salvo pelo capacete antibala.
Com o
avançar da madrugada, foi ouvida uma forte explosão, que a polícia confirmou
ter sido controlada. A brigada de minas e armadilhas também esteve no local,
provavelmente chamada logo depois de as autoridades se aperceberem de que o
atirador transportava consigo um qualquer tipo de engenho, provavelmente
explosivo.
Pouco tempo
depois dos primeiros tiros, o Pulse publicava na página oficial do Facebook uma
mensagem: "saiam todos e corram". A polícia repetiu o alerta no
Twitter, pedindo aos residentes para que não se aproximassem da área.
"Muitos feridos", escreviam as autoridades.
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apurar com exatidão o número de mortos, "aproximadamente" duas
dezenas, mas que pelo menos 42 pessoas foram transportadas com ferimentos para
o hospital. O tiroteio está a ser tratado como um "ato de terrorismo
interno".
Nesta mesma
conferência de imprensa esteve presente o FBI, que está a auxiliar a polícia
local na investigação. Questionado sobre se o atirador teria ligações a grupos
extremistas islâmicos, o agente Ronald Hopper admitiu: "temos indícios de
que o indivíduo pudesse inclinar-se para essa ideologia em particular".
O atirador
foi abatido após troca de tiros com a polícia, revelaram as autoridades. Um
agente estaria dentro da discoteca quando o indivíduo abriu fogo, tendo depois
procurado refugiar-se numa outra zona do estabelecimento levando consigo
reféns. As autoridades decidiram então montar uma operação para resgatar as
vítimas do sequestro. Um dos agentes foi atingido durante o tiroteio, mas foi
salvo pelo capacete antibala.
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