Em nota, Renan declarou que é "zero a chance de ter participado ou cometido irregularidades"
DRA Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) abertura de mais um inquérito para investigar o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), na Operação Lava Jato. No pedido, enviado à Corte na semana passada, a PGR pretende apurar supostos repasses feitos pelo doleiro Alberto Youssef, um dos delatores do esquema de desvios na Petrobras, para o senador.
No pedido, a procuradoria pede autorização para investigar Renan Calheiros pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, pelo suposto recebimento de propina repassada pelo doleiro Carlos Alexandre de Souza Rocha, conhecido com Ceará, um dos operadores financeiros que trabalhava para Youssef. O presidente do Senado é alvo nos seis inquéritos que chegaram ao Supremo oriundos das investigações da Lava Jato. Existem mais dois pedidos de abertura de investigação.
Em nota, Renan declarou que é "zero a chance de ter participado ou cometido irregularidades". O senador também reafirmou que não conhece a "pessoa de Alberto Youssef e a que é denominada como Ceará". Com informações da Agência Brasil.
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