A família do deputado Leonardo Picciani mantém negócios com Walter Faria, da cervejaria Itaipava
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Segundo informações da revista Época, metade foi para a campanha da presidente Dilma Rousseff e para o PMDB do Rio de Janeiro. O valor destinado aos cofres petistas (R$ 17,5 milhões) representou a quarta maior contribuição recebida pela então candidata.
Atualente, o PMDB fluminense está sob o comando do presidente da Assembleia Legislativa, Jorge Picciani. Ele é pai de Leonardo Picciani, que se tornou líder do PMDB na Câmara dos Deputados.
Além de políticos influentes, os Picciani são empresários em ascensão. Ainda de acordo com reportagem da revista ÉPOCA a família possui uma pedreira avaliada em R$ 70 milhões. No entanto, em setembro de 2012, a família adquiriu parte das ações de um empresário que tinha morrido mais de um ano antes.
Um documento obtido pela revista mostra que um mês após comprar parte da pedreira, os Picianni se associaram ao empresário Walter Faria, o dono da Cervejaria Petrópolis, responsável pelas volumosas contribuições na campanha de 2014.
O patriarca da família e deputado estadual do Rio de Janeiro, Jorge Picciani não vê problemas em manter sociedade com um grande doador do PMDB. “Não há conflito com a esfera do interesse público. Eles [da cervejaria] jamais contribuíram para as minhas campanhas ou de meus filhos, nem direta nem indiretamente”, disse o deputado
Já o líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Leonardo Picciani, disse por meio da assessoria de imprensa que não são sócios do empresário Walter Faria.
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