O empréstimo havia sido contraído por José Carlos Bumlai, amigo de Lula, que nunca o quitaria, mas teria as dívidas perdoadas após o contrato da Petrobras.
Por Marlos Ápyus
Salim Schahin é um dos acionistas do grupo Schahin. Ele acordou com a Lava Jato há uma semana uma delação premiada. Segundo seu relato, o aval de Lula foi decisivo para a assinatura de um contrato de R$ 1,6 bilhão com a Petrobras. Desta forma, o PT não precisaria mais quitar com o banco Schahin uma dívida milionária ainda da campanha que reelegeu o petista em 2006. Quem teria intermediado a negociação seria o empresário José Carlos Bumlai, um dos melhores amigos do ex-presidente.
Salim deu detalhes do acordo: foi selado num escritório na rua Vergueiro, em São Paulo, o empréstimo foi contraído por Bumlai, que apresentou o filho e a nora como avalistas. Disse também que os valores acordados eram muito superiores à média. Bumlai nunca pagaria esse empréstimo, mas teria a dívida perdoada em 2009, dois anos após o contrato com a Petrobras.
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