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Em depoimento à Polícia Federal, delator Paulo Roberto Costa afirma que Fernando Baiano “sempre disse” que o contato dele no PMDB era com Calheiros

O presidente do Senado, Renan Calheiros
O presidente do Senado, Renan Calheiros: segundo Costa, peemedebista era o contato de Baiano no partido(Ueslei Marcelino/Reuters)
Em depoimento à Polícia Federal, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa ligou o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ao lobista Fernando Baiano, apontado como o operador do PMDB no esquema do petrolão. Costa afirmou que Baiano "sempre disse" que o contato dele no partido era com Calheiros e que o lobista viajava constantemente a Brasília para falar com o peemedebista.
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O operador do PMDB fechou acordo de delação premiada com a Procuradoria-geral da República. A colaboração de Baiano pode complicar ainda mais a situação do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acusado pelo executivo Júlio Camargo, da Toyo Setal, de cobrar propina no petrolão. O presidente do Senado, investigado em três inquéritos no Supremo Tribunal Federal (STF), também é um provável nome a ser implicado pelo lobista.
À Polícia Federal, Paulo Roberto Costa detalhou um critério inusitado para saber se os pagamentos de propina aos caciques do PMDB estavam em dia: segundo ele, o fato de não receber queixas do partido era o sinal de que o PMDB "estava sendo atendido a contento". As tratativas com peemedebistas se davam de maneira sutil, sem que se detalhassem os valores exatos que chegariam às lideranças ou a maneira de fazê-lo. Essa parte, de acordo com Costa, cabia ao lobista Fernando Baiano.
Também em depoimento à PF, o presidente do Senado negou qualquer acusação contra ele e afirma que jamais recebeu propina.
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