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O advogado Antônio Figueiredo Basto, responsável por defender o doleiro Alberto Youssef que foi preso pela Polícia Federal durante a Operação Lava Jato, afirmou que seu cliente não conhece e nem teria mandado entregar dinheiro algum para o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e nem para o senador eleito Antonio Anastasia (PSDB-MG); as suspeitas envolvendo Cunha e Anastasia vieram à tona após o policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, que realizava entregas para o doleiro, citar os dois parlamentares como beneficiários de remessas feitas por Youssef para diversos políticos em um esquema de desvio de recursos da Petrobras

247- O advogado Antônio Figueiredo Basto, responsável por defender o doleiro Alberto Youssef que foi preso pela Polícia Federal durante a Operação Lava Jato, afirmou, nesta segunda-feira (12), que Yousseff não conhece e nem teria mandado entregar dinheiro algum para o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e nem para o senador eleito Antonio Anastasia (PSDB-MG). As suspeitas envolvendo Cunha e Anastasia vieram à tona após o policial federal Jayme Alves de Oliveira Filho, que realizava entregas para o doleiro, citar os dois parlamentares como beneficiários de remessas feitas por Youssef para diversos políticos.
Segundo Basto, petições sobre o assunto deverão ser apresentadas á Justiça Federal do Pará, responsável pelo Caso, e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Youssef foi preso por agentes federais durante a operação Lava Jato sob a acusação de ser responsável por comandar um esquema de desvio de recursos em obras e projetos da Petrobras.
As denúncias feitas pelo policial Jayme Oliveira teriam sido prestadas em um depoimento realizado em novembro do ano passado. Na semana passada, o conteúdo do depoimento foi revelado e Cunha e Anastasia negaram o teor das acusações, além de negarem qualquer tipo de envolvimento com o doleiro.
"Meu cliente nunca teve relação com o Antonio Anastasia ou com Eduardo Cunha. Se houve entrega de dinheiro para essas pessoas, não foi meu cliente que mandou entregar", disse Basto ao G1.
Segundo ele, caso o envolvimento de Cunha ou Anastasia no esquema de desvio de recursos venha a ser comprovado, não será com base na delação premiada feita pelo seu cliente. Até o momento, nove pessoas, entre elas diversos executivos de grandes empreiteiras, firmaram acordos de delação 

                                   Fonte:


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