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Enquanto muitos vibravam com a vitória do time de milionários representantes do Brasil na Copa do Mundo, cerca de 300 manifestantes fizeram um ato contra a rapina promovida pela Fifa, que derramou ao menos 30 bilhões de reais dos cofres públicos. O ato saiu da Praça Saens Pena, zona norte do Rio, rumo ao Maracanã, onde jogavam Colômbia e Uruguai. O protesto foi marcado por cenas lamentáveis de violência policial gratuita contra manifestantes que seguiam pacificamente em passeata pelas ruas da Tijuca. Várias pessoas ficaram feridas com golpes de cassetete, socos e pontapés desferidos por uma tropa completamente fora de controle. 

Policiais agredindo, torturando, espancando e efetuando prisões ilegais contra um grupo de manifestantes composto na sua maioria por mulheres. Idosos e deficientes físicos também acompanhavam a passeata. Todo o serviço sujo, feito sem pudor, diante das lentes de jornalistas e cinegrafistas do mundo inteiro. Ao final do ato, seis manifestantes foram presos, sendo cinco mulheres, uma delas menor de idade, levada dentro de um camburão entupido de policiais, que circulou durante duas horas antes de chegar à 22ª DP, na Penha, a 15 quilômetros do local da detenção. 

A Nova Democracia prestou solidariedade à manifestante presa levando imagens que ajudaram a esclarecer algumas das mentiras contadas pelos policiais na delegacia. Um exemplo: o policial que aparece nas imagens dizendo ter sido agredido não é o mesmo que se apresentou ao delegado dizendo ter sido vítima da suposta agressão, que também não aconteceu, como mostram as imagens. Um verdadeiro show de tirania, acobertado pelo estado de exceção em vigor durante a farra da Fifa no Brasil.










Estado de exceção: a ação tragicômica da PM do Rio contra o ato "Fifa Go Home!"




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