O dispositivo é chamado de Bionic Pâncreas (pâncreas biônico) porque emula a função fisiológica do órgão, regulando a quantidade de insulina (que reduz os níveis de glicose no sangue) e de glucagon (que aumenta os níveis de glicose no sangue) injetada no corpo.
O conjunto em si tem três partes: duas bombas de tamanho de telefones celulares que administram insulina e glucagon, bem como um iPhone com um aplicativo para controlar via rede sem fio, utilizando algoritmos que ditam as injeções subcutâneas.
Os níveis de glicose são transmitidos a partir de uma pequena unidade de sensor/transmissor usado pela pessoa em um receptor, que, em seguida, passa os dados para o smartphone, onde um aplicativo utiliza algoritmo para decidir a dosagem de insulina ou o glucagon, que serão feitas com duas bombas de infusão pequenas a cada cinco minutos.
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