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Magnata Petro Poroshenko espera reunir-se com Putin ainda em junho; separatistas de Donetsk também aceitam diálogo.


Após estar próximo de vencer as eleições presidenciais ucranianas realizadas no domingo (25/05), o magnata Petro Poroshenko afirmou que espera se reunir com o presidente russo, Vladimir Putin, ainda na primeira metade do mês de junho. O chanceler da Rússia, Serguei Lavrov, disse hoje que Moscou está disposta a conversar com o recém eleito mandatário ucraniano. As lideranças da região separatista de Donetsk também mostraram disposição para dialogar com as novas autoridades de Kiev.
Agência Efe

Vencedor das eleições presidencias na Ucrânia, Poroshenko sinalizou disposição para negociar com a Rússia
"Estamos prontos para o diálogo, mas apenas com a participação de mediadores e com a imprescindível presença da Rússia", disse Denis Pushilin, líder da autoproclamada República Popular de Donetsk, região que realizou realizou referendo separatista e declarou-se independente da Ucrânia há algumas semanas.
Poroshenko, entretanto, afirmou que irá prosseguir com a operação "antiterrorista" lançada pelas forças de segurança de Kiev contra os grupos armados que controlam as regiões leste do país, sobretudo em Donetsk e Lugansk. "Quem se nega a baixar as armas não se beneficiará da anistia. Não haverá negociações com terroristas", disse o presidente eleito.
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Com quase 60% das urnas apuradas na Ucrânia, Poroshenko lidera a corrida presidencial com 53,74% dos votos, segundos dados oficiais da Comissão Eleitoral Central da Ucrânia. O pleito é realizado três meses depois da deposição do então líder pró-russo Viktor Yanukovich, presidente que se negou a assinar um acordo de cooperação com a União Europeia. Durante esse período, o país foi governado por um gabinete interino.
Diálogo com Moscou
"Putin e eu nos conhecemos muito bem", disse Poroshenko em entrevista coletiva. O milionário, conhecido como o "Rei de Chocolate", frisou que o encontro não deve se limitar a um "apertão de mãos". Poroshenko acrescentou que a Rússia é o maior vizinho da Ucrânia e que sem sua participação "seria impossível parar a guerra e levar a paz ao leste do país".

"Nós estamos prontos para dialogar com os representantes de Kiev", afirmou o chanceler russo. "Estamos prontos para um diálogo pragmático, em bases igualitárias, baseado no respeito por todos os acordos, em particular nas esferas comercial, econômica e energética", afirmou Lavrov nesta segunda (26), durante uma conferência no Sudão do Sul.
O ministro das Relações Exteriores russo salientou ainda que Kiev deve pôr fim à operação militar "antiterrorista" deflagrada no leste do país desde abril. Segundo Lavrov, continuar a empregar força militar seria "um erro enorme" do novo governo ucraniano.

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