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Uma alteração contratual vai obrigar estados e prefeituras a gastar mais 400 milhões de reais com estruturas provisórias que serão usadas apenas durante a competição

Pieter Zalis
O PROBLEMÃO: A três meses da Copa, nem a prefeitura nem o governo nem o Corinthians querem pagar os 50 milhões de reais de estruturas provisórias no Itaquerão
O PROBLEMÃO: A três meses da Copa, nem a prefeitura nem o governo nem o Corinthians querem pagar os 50 milhões de reais de estruturas provisórias no Itaquerão (Doiste Imagens Aéreas)
O Brasil já perdeu de goleada a disputa para evitar gastos públicos na construção e reforma dos doze estádios da Copa do Mundo. Em 2007, quando o país foi escolhido para sediar o torneio, a previsão era de um custo de 2,5 bilhões de reais, bancado na maior parte por meio de financiamento privado. Sete anos depois, já foram consumidos 9,1 bilhões de reais, 94% deles vindos do dinheiro dos impostos dos brasileiros e de contratos a juros amigos com o BNDES. Agora, a três meses da abertura, uma jogada já na prorrogação ampliará o placar. Quando o contrato para a construção dos estádios foi assinado, não estava claro quem deveria arcar com a instalação das estruturas provisórias, como centro de imprensa, área vip, estacionamento, equipamentos de segurança, geradores de energia e outros itens que serão usados apenas durante o torneio. Mas uma mudança feita em fevereiro de 2009 definiu que os custos seriam pagos pelos donos dos estádios. Como nove estádios pertencem a governos estaduais, e em ao menos uma das três arenas privadas (a de Curitiba) o poder público já concordou em arcar com o prejuízo, o resultado será uma despesa extra de cerca de 400 milhões de reais. A conta da Copa, com isso, já se aproxima dos 10 bilhões de reais.


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