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"É um dos caras mais inteligentes, brilhantes, poliglotas. Ao mesmo tempo, é o sujeito mais gelado e cruel que eu conheci na minha vida. Ele me tirou da Record [em 2007] com a promessa de que eu seria o 'Silvio Santos do futebol', tanto é que eu ia fazer cinco programas na faixa nobre por semana, mais um no domingo à noite, contrato de três anos. Ele me seduziu. Mandou o [diretor] Hélio Vargas me procurar. E fui para a Bandeirantes. Depois de um mês, na semana que ia estrear, ele me telefona: 'Resolvi abortar o negócio. Passa lá na minha agência que eu vou te pagar um mês'. Na maior arrogância", disse ele ao site "Notícias da TV".
Por causa do ocorrido, o jornalista ficou desempregado e foi parar até mesmo no hospital. "O médico pegou a minha pressão e disse: 'Olha, você só não morreu porque Deus não quis'. Depois disso, o Justus me ligou marcando uma reunião. Eu saí do hospital de pantufa para essa reunião. A mudança desse cara de um mês para aquela reunião foi coisa da água para o vinho. Ele falou assim: 'pode processar. Tenho um batalhão de advogados' ", desabafou ele.
Procurada pelo site "Notícias da TV", a assessoria de imprensa de Roberto Justus preferiu não se manifestar. Contratado da Record, atualmente o artista apresenta dois programas: "Aprendiz - O Retorno" e "Roberto Justus +".
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