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Em 2011, jornada em Madri foi dominada por tensão e manifestações contra os gastos com  evento católico em meio à crise espanhola  


Marcella Franco e Filippo Cecilio, do R7
A sensação é de filme repetido. Com a aproximação da abertura da JMJ (Jornada Mundial da Juventude) no Rio de Janeiro, marcada para terça-feira(23), cresce o temor de que a edição brasileira do evento reproduza o mesmo cenário de protestos e convulsões sociais encontrados na Espanha, em Madri, em 2011.Em resposta à visita do então papa Bento 16, e impulsionadas pela forte crise econômica que dominava a Europa, dezenas de manifestações

foram organizadas para o período da jornada de Madri, realizada entre 16 e 21 de agosto daquele ano.

Pouco antes da chegada da comitiva do Vaticano a Madri, por exemplo, uma passeata reuniu 4.000 pessoas que protestaram contra o financiamento público do evento, e a favor de um Estado laico, em que há separação total entre religião e governo.

No protesto, foram registrados momentos de tensão entre jovens católicos e os manifestantes. Sete pessoas foram presas, e outras 11 ficaram feridas. O Metrô de Madri parou em greve no fim de semana, também contra os gastos do evento.

  
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