Ativista pelo direito das meninas à educação foi baleada e está em estado grave
A ativista Malala Yusufzai, de 14 anos, que foi atacada pelo Talibã no Paquistão (Haseeb Ali/EFE)
O governo dos Estados Unidos condenou fortemente nesta terça-feira a tentativa do Talibã de assassinar a ativista Malala Yusufzai, de 14 anos, no Paquistão. A porta-voz do Departamento de Estado americano, Victoria Nuland, classificou a atitude como “bárbara” e "um ato de covardia".
A jovem levou um tiro na cabeça na frente de sua escola, na cidade de Mingora, no noroeste do Paquistão, e encontra-se em estado crítico de saúde. O ataque foi motivado por sua militância na internet pelo direito das meninas paquistanesas à educação - posição contrária ao que defende o grupo terrorista.
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Ela foi levada de helicóptero a um hospital de Peshawar, a maior cidade da região. O médico Mumtaz Khan afirmou que Malala é jovem e deve se recuperar bem. O ataque também feriu outras duas garotas.
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Histórico - A jovem paquistanesa ficou conhecida em 2009, quando passou a usar um blog para denunciar a violência cometida pelos membros do Talibã, que costumavam incendiar escolas para meninas e assassinar seus opositores no Vale do Swat, onde fica sua cidade natal.
(Com Agência France-Presse)
Fonte:A jovem levou um tiro na cabeça na frente de sua escola, na cidade de Mingora, no noroeste do Paquistão, e encontra-se em estado crítico de saúde. O ataque foi motivado por sua militância na internet pelo direito das meninas paquistanesas à educação - posição contrária ao que defende o grupo terrorista.
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Ela foi levada de helicóptero a um hospital de Peshawar, a maior cidade da região. O médico Mumtaz Khan afirmou que Malala é jovem e deve se recuperar bem. O ataque também feriu outras duas garotas.
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Histórico - A jovem paquistanesa ficou conhecida em 2009, quando passou a usar um blog para denunciar a violência cometida pelos membros do Talibã, que costumavam incendiar escolas para meninas e assassinar seus opositores no Vale do Swat, onde fica sua cidade natal.
(Com Agência France-Presse)
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