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- Barbárie em Nova Parnamirim: mulher de pedreiro diz que impediu morte de menina.
Confira vídeo da entrevista!
- Pedreiro volta atrás e e confirma que também tentou matar criança
Fonte:
Photobucket O pedreiro João Batista Caetano Alves confessou à polícia e à imprensa que matou Olga Cruz de Oliveira Lima e Tatiana Cristina Cruz de Oliveira Lima. Ele está detido na Deprov, onde presta esclarecimentos sobre o crime. 
oão Batista diz ter cometido os homicídios por raiva. O pedreiro realizava serviços para a família há aproximadamente seis anos, mas teve informações de que Olga Cruz desconfiava da honestidade dele e que João Batista já poderia ter roubado objetos da casa. Porém, Olga solicitou serviços jardinagem a João Batista no dia do crime. Foi quando ele aproveitou para descarregar a raiva que sentia da mulher.


De acordo com João Batista, ele foi cumprir o serviço normalmente durante o dia e tirou satisfações com Olga devido à suposta desconfiança. A dona da casa teria se alterado com ele e, em seguida, o pedreiro disse que começaram as agressões, com a utilização de uma faca da própria casa.

Depois de ter matado Olga, João Batista disse que esperou Tatiana e a filha chegarem para roubar o carro. Contudo, quando ela chegou, João Batista iniciou a agressão à Tatiana dentro de um dos quartos, também matando a mulher. Segundo ele, a criança não foi agredida e ela foi poupada porque também tem uma filha, que está com 9 anos de idade.


O acusado afirma que cometeu o crime sozinho, apesar da polícia ter prendido também a mulher dele, e a apreendido um adolescente. A versão do pedreiro, no entanto, apresenta incoerências com a da mulher dele. A polícia investiga se mais alguém participou do crime.



Barbárie em Nova Parnamirim: mulher de pedreiro diz que impediu morte de menina
A mulher do pedreiro João Batista Caetano Alves, presa junto com ele pela Polícia Civil na manhã desta quarta-feira (16), afirma não ter participado do duplo homicídio ocorrido em Nova Parnamirim no último dia 7 de maio.
Confira vídeo da entrevista:

Marluce Eugênio Gomes diz que quando chegou à casa onde ocorreu o crime Olga Cruz de Oliveira Lima e Tatiana Cristina Cruz de Oliveira Lima já estavam mortas. Ela afirma também que impediu João Batista de matar a filha de Tatiana Cristina. "Ele falava o tempo todo que ia matar ela, mas eu não deixei". Ainda segundo Marluce, o pedreiro teria agredido a garota.

A mulher disse que quando chegou à residência o companheiro havia cometido os assassinatos e colocado alguns pertences dentro do automóvel das vítimas, com o qual eles fugiram. "Ele disse que já tinha feito, e que eu teria que ajudar a sair de lá com o carro", revelou Marluce.

"Ele sempre chegava muito alterado em casa". Marluce Eugênio diz que João Batista tinha raiva de Olga, mas não acreditava que isso fosse suficiente para ele cometer o crime.

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