Nota do blogueiro:
A notícia é conflitante e traz à tona questões relacionadas a profissão e fé cristã. É possível glorificar a Deus num trabalho cujo papel suscita a sensualidade? Quanto a roupas curtas e decotadas o problema não é só na novelinha, visto que em muitas igrejas as “turbinadas de Gezuiz” insistem em fazer do culto um lugar de desfile de narcisismo e lascívia. Contudo penso, até que ponto esta irmãzinha será sal e luz expondo seu corpo, ou dando um beijo técnico no galã global? E quando vier aquela cena que ela menos espera, sem roupa, sem pudor…? 1Co 10:31 valerá? Quando na fala da atriz li “morri de vergonha das coreografias e do figurino, mas já superei”, lembrei de algo bem sério chamado iniquidade. Que Deus tenha misericórdia. Relacionado a esta questão, deixe sua opinião. (Antognoni Misael, editor do Arte de Chocar e colaborador do Púlpito Cristão)
Do Blog Pulpito Cristão
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