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* Advogada de Lindemberg diz que juíza deveria voltar a estudar.
* Repórter fala sobre comportamento de Lindemberg durante julgamento.
* Bandidos fazem arrastão e causam pânico em prédio de São Paulo (SP).
* Morte misteriosa em Mairiporã (SP) completa um mês sem respostas.
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Advogada de Lindemberg diz que juíza deveria voltar a estudar
O segundo dia de julgamento de Lindemberg Alves foi tenso. No intervalo do almoço, a advogada Ana Lúcia Assad precisou ser escoltada por policiais
Ela foi bastante xingada e ameaçada por pessoas que cercavam o fórum de Santo André (SP). Dentro da sala de julgamento, a defesa desistiu de ouvir a mãe de Eloá e criou confusão para conseguir dispensá-la de última hora.

Em outra ocasião, ao ter um pedido negado, Ana Lúcia disse que a juíza deveria voltar a estudar. No depoimento mais aguardado do dia, Ronickson Pimentel, irmão mais velho de Eloá, definiu o réu como “um monstro, louco, agressivo”.

Também foram ouvidos nesta terça (14) jornalistas que fizeram a cobertura do caso e policiais que participaram da negociação, além da perita Dairce Pereira Lopes. Esta confirmou que a origem dos tiros que mataram Eloá foi a arma de Lindemberg.

Assista à reportagem:





Repórter fala sobre comportamento de Lindemberg durante julgamento
Segundo a jornalista Daysa Belini, o réu presta atenção a todos os momentos, com a cabeça erguida e as mãos entre as pernas





Bandidos fazem arrastão e causam pânico em prédio de São Paulo (SP)
As câmeras de segurança e um batalhão da polícia a cerca de 50 metros do local do crime não intimidaram os bandidos





Morte misteriosa em Mairiporã (SP) completa um mês sem respostas
O assassinato da dona de casa que teve os olhos arrancados ainda não teve as causas explicadas





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