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Um atentado suicida provocado por uma menina de apenas 10 anos deixou pelo menos 19 pessoas mortas e outras 18 feridas em Maiduguri, no nordeste da Nigéria.
Segundo a Cruz Vermelha, a criança explodiu o próprio corpo em um mercado lotado. Até o momento, ninguém reivindicou o ataque, mas as autoridades locais acreditam que a ação foi promovida pelo grupo fundamentalista Boko Haram.
Com mais de um milhão de habitantes, Maiduguri é capital e maior município do estado de Borno, epicentro da atuação do movimento extremista, que deseja implantar a lei islâmica (Sharia) em todo o norte da Nigéria.
Atualmente, o Boko Haram controla cerca de 70% do território de Borno, realizando massacres quase diários. 
Em 2010, os EUA designaram o Boko Haram como organização terrorista em meio a temores de que eles estariam ligados a outros grupos, como a Al-Qaeda, em busca de uma jihad global. 
A marca registrada dos militantes do grupo ficou sendo as saídas em motocicletas para assassinar policiais, políticos e qualquer um que criticasse suas ações, incluindo clérigos de outras tradições muçulmanas e pregadores cristãos.
O grupo também tem protagonizado ataques ainda mais audaciosos no norte e no centro da Nigéria, incluindo bombardeios em igrejas, terminais de ônibus, bares, quartéis militares e até mesmo policiais e funcionários da sede da ONU na capital da Nigéria, Abuja.
Estimativas extraoficiais apontam que mais de 13 mil pessoas já perderam a vida devido à ação do Boko Haram. Outras centenas de pessoas foram sequestradas.
Martha Mark, mãe de Monica Mark, uma das sequestradas em escola nigeriana, chora ao mostrar foto da jovem na casa da família em Chibok, Nigéria (19/05). Foto: AP
Após possível divisão do grupo de reféns analistas dizem que resgates pode levar anos (8/05). Foto: AFP
Estudantes protestam do lado de fora do consulado nigeriano em Nova York, EUA, pelas meninas sequestradas pelo Boko Haram na Nigéria (28/05). Foto: Reuters
Aluna de uma escola sul-africana, com tradicionais manchas de tinta no rosto, participa de protesto silencioso pelas jovens raptadas na Nigéria (14/05). Foto: AP
Mulher grita durante manifestação incitando o Governo a agilizar o resgate das meninas sequestradas, em Abuja, Nigéria (11/05). Foto: AP
Ativistas participam da campanha 'Tragam nossas meninas de volta durante vigília realizada no Dia das Mães em Los Angeles, EUA (11/05). Foto: Reuters
Quatro estudantes que conseguiram escapar do sequestro feito pelo grupo Boko Haram em escola de Chibok, Nigeria (2/05). Foto: AP
Abubakar Shekau, suposto líder do grupo extremista Boko Haram, fala sobre o sequestro de estudantes no nordeste na Nigéria (5/05). Foto: AP
Uma mãe não identificada chora durante manifestação com outros pais cujas filhas foram sequestradas em escola de Chibok, Nigéria (29/04). Foto: AP
Manifestante segura cartaz contra os raptos de garotas feito pelo grupo islâmico Boko Haram (5/05). Foto: AP
Manifestantes protestam contra a demora do governo da Nigéria em encontrar as mais de 200 estudantes raptadas de escola em Chibok. Foto: AP
Mulher participa de um protesto exigindo a libertação de meninas da escola secundária que foram raptadas da aldeia de Chibok, Nigéria. Foto: Reuters
Mulher segura cartaz durante manifestação sobre o sequestro das meninas de uma escola em Chibok, Nigéria (5/05). Foto: Reuters
Uma mãe não identificada chora durante manifestação com outros pais cujas filhas foram sequestradas em escola de Chibok, Nigéria (29/04). Foto: AP
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