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Jornal GGN - Um novo painel da pesquisa sobre os empresários e a Copa do Mundo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), apontou que 47% dos comerciantes acreditam que o comércio deve sofrer perdas de faturamento por conta das manifestações de rua. Foram ouvidos 600 proprietários e gestores de empresas cujos segmentos de atuação têm relação direta com o evento nas sete cidades-sede que receberão partidas (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife e Fortaleza).
O estudo aponta que a maioria dos entrevistados (77%) acredita que ocorrerão manifestações. No entanto, este percentual varia, dependendo da cidade-sede analisada. Em Belo Horizonte/MG, por exemplo, o percentual daqueles que apostam na ocorrência de manifestações chega a 100%, seguido por Fortaleza/CE (92%) e Recife (90%). Os percentuais mais baixos estão em Brasília/DF (66%), em São Paulo/SP (72%) e no Rio de Janeiro/RJ (73%).
 
A pesquisa mostra também que, no total, 47% dos entrevistados acreditam que a onda de manifestações irá impactar os negócios de forma negativa. Na avaliação da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), é natural que o os comerciantes estejam receosos, visto que o varejo - principalmente o de rua e o das grandes capitais - amargou prejuízos em junho do ano passado, durante a Copa das Confederações.
 
Os percentuais apresentados na pesquisa também variam muito de cidade para cidade. Em Belo Horizonte, por exemplo, 81% dos empresários afirmam que, com certeza, haverá efeito negativo. Por outro lado , o número cai para 49% em Fortaleza/CE, reduz-se para 11% em Brasília/DF e praticamente desaparece no Rio de Janeiro (3%).
 
Os empresários apontaram como causas principais para o impacto negativo: o consumidor vai evitar frequentar locais públicos (55% das respostas) e o estabelecimento ficará mais tempo fechado diante dos riscos de violência, saques e depredações do estabelecimento (45%). Os impactos negativos sobre as vendas seriam fortes, com consequência negativa para o evento como um todo.
 
A exemplo do que ocorreu no ano passado, disse a associação, quando grandes vias públicas foram interditadas por conta dos protestos, a população evitou se deslocar até shopping centers ou grandes magazines localizadas em regiões de fluxo, preferindo postergar as compras ou mesmo comprar em estabelecimentos menores e mais próximos de suas casas.

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