Header Ads Widget





Tuca3.jpg

Fonte:

MP: jamais um tucano irá em cana em SP!
Alckmin e Serra se esbaldam no metrô e recebem prescrição de presente

Tuca3.jpg
Um dos últimos sobreviventes da atividade jornalística na Fel-lha, o repórter Mario Cesar Carvalho revela que o Ministério Público de São Paulo - que recebe dos governadores tucanos salários limítrofes da obscenidade - encontrou uma forma de tirar da cadeia o Careca, o maior dos ladrões, o Santo do Alckmin e o Kassab, o kafta, da lista de alcunhas da Odebrecht.
O MP/SP recusa-se terminantemente, enfaticamente, exaltadamente a fazer acordo com a Odebrecht.
Vade retro, Satanás!
Já imaginou se a Odebrecht cospe os feijões?
Se conta como operou no metrô, no DERSA, no robanel tungano?
É por isso que os tucanos, que governam São Paulo desde 1983 - quando Serra foi Secretário de "planejamento" financeiro - pintam, bordam e morrem de rir!
Ao Mario Cesar:

Ministério Público de São Paulo rejeita acordo com Odebrecht


Dez promotores do Ministério Público de São Paulo que investigam corrupção decidiram que não vão assinar um acordo com a Odebrecht para receber provas de que houve pagamento de propina em obras do Metrô, CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), Dersa e DER (Departamento de Estradas de Rodagem).

Eles dizem que não endossam o acordo de leniência porque há irregularidades no texto, como a ausência de concordância da CGU (Controladoria Geral da União) e da AGU (Advocacia Geral da União) com os termos acertados, como está previsto na legislação brasileira.

Acordo de leniência é uma espécie de delação, mas da empresa, não de pessoas que se envolveram com suborno.

Sem endossar os termos do acordo, os promotores não receberão as provas que fazem parte do trato e que serviriam para sustentar ações contra aqueles que são apontados pela Odebrecht como recebedores de propina.

O resultado prático do impasse com os promotores de São Paulo é que as investigações sobre autoridades dos governos de Geraldo Alckmin e José Serra, ambos do PSDB, e da gestão de Gilberto Kassab na Prefeitura de São Paulo devem atrasar ainda mais. Há risco de prescrição em algumas ações. Alckmin, Serra e Kassab negam ter recebido suborno da Odebrecht. (...)


Postar um comentário

0 Comentários