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Em delação, ex-presidente da empreiteira disse que verba foi destinada ao PMDB

© Reuters / Enrique Castro-Mendivil


Durante o seu segundo depoimento na delação premiada, Marcelo Odebrecht confirmou à Lava Jato o pagamento de R$ 10 milhões ao PMDB, a pedido do presidente Michel Temer. A afirmação já havia sido feita pelo ex-diretor da empreiteira, Cláudio Melo Filho.


O dinheiro, segundo Marcelo, foi solicitado durante jantar no Palácio do Jaburu, em maio de 2014, com a presença de Temer, então vice-presidente, e do hoje ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha.
Segundo a Folha de S. Paulo, as oitivas de Marcelo devem durar ao menos três dias.
Marcelo, no entanto, não deu detalhes sobre a operacionalização do dinheiro que, de acordo com Melo Filho, foi feita por Padilha.
Temer, Padilha e Yunes negam ter praticado qualquer tipo de irregularidade e a empreiteira não se manifesta sobre o teor dos acordos. 
Ainda segundo a Folha, os relatos apresentados aos procuradores informam que Marcelo era o responsável por tratar dos assuntos da empreiteira com a alta cúpula do Executivo, ou seja, a Presidência da República. Já Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, fazia a ponte com o Legislativo. 
Marcelo Odebrecht está preso em Curitiba, desde 19 de junho de 2015. Sua pena será de dez anos, sendo mais um em regime fechado.



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